segunda-feira, 1 de novembro de 2010

Com mais de 12 milhões de votos de diferença, resultado confirma pesquisa do Vox Poppuli, instituto chamado de safado pelos tucanos

Serra depois da surra eleitoral
Com 99,99% dos votos apurados, o TSE-Tribunal Superior Eleitoral proclama a vitória oficial de Dilma Roussef com 55.752.092 votos e percentual de 56%. José Serra ficou com 43.710.422, com 43,955%, uma diferença de 12.042.670 de votos. Se durante a campanha eleitoral Serra resvalou para as práticas sórdidas da difamação, usando até a própria mulher para invocar falsas questões como o aborto, além mentiras recorrentes sobre a candidata Dilma, evitando enfrentar o debate das propostas políticas, o tucano tornou-se ainda menor na sua despedida. Como na campanha, teve comportamento tacanho e mesquinho, no tamanho da sua estatura política. Além de não cumprimentar a candidata eleita, não citou o nome de Aécio Neves nos seus agradecimentos. Sobre essa pequenez do Serra veja o que escreveu Paulo Henrique Amorim:

Em 2002 e 2006, Lula derrotou os tucanos pelo mesmo placar: 61 a 39.

O PiG (*) e seus notáveis colonistas (**) jamais disseram que foi uma surra.
O único que disse isso foi o New York Times que considerou a vitória de Lula acachapante.
Agora Dilma, que jamais se candidatou a um cargo eletivo, deu outra surra: 56% a 44% com 12 milhões de votos de diferença.
José Serra manteve o padrão sórdido que empreendeu em sua sólida campanha.
No mundo inteiro, o candidato derrotado fala primeiro ao público e dá parabéns ao vitorioso.
Aqui no Brasil, José Serra, que até hoje não admite ter perdido a eleição de 2002, deu-se ao direito de falar depois de ouvir discurso da vencedora.
Uma vez calhorda, sempre calhorda.
Paulo Henrique Amorim -  http://www.conversaafiada.com.br




  

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