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Serra depois da surra eleitoral |
Com 99,99% dos votos apurados, o TSE-Tribunal Superior Eleitoral proclama a vitória oficial de Dilma Roussef com 55.752.092 votos e percentual de 56%. José Serra ficou com 43.710.422, com 43,955%, uma diferença de 12.042.670 de votos. Se durante a campanha eleitoral Serra resvalou para as práticas sórdidas da difamação, usando até a própria mulher para invocar falsas questões como o aborto, além mentiras recorrentes sobre a candidata Dilma, evitando enfrentar o debate das propostas políticas, o tucano tornou-se ainda menor na sua despedida. Como na campanha, teve comportamento tacanho e mesquinho, no tamanho da sua estatura política. Além de não cumprimentar a candidata eleita, não citou o nome de Aécio Neves nos seus agradecimentos. Sobre essa pequenez do Serra veja o que escreveu Paulo Henrique Amorim:
Em 2002 e 2006, Lula derrotou os tucanos pelo mesmo placar:61 a 39.
Em 2002 e 2006, Lula derrotou os tucanos pelo mesmo placar:
O PiG (*) e seus notáveis colonistas (**) jamais disseram que foi uma surra.
O único que disse isso foi o New York Times que considerou a vitória de Lula acachapante.
Agora Dilma, que jamais se candidatou a um cargo eletivo, deu outra surra: 56% a 44% com 12 milhões de votos de diferença.
José Serra manteve o padrão sórdido que empreendeu em sua sólida campanha.
No mundo inteiro, o candidato derrotado fala primeiro ao público e dá parabéns ao vitorioso.
Aqui no Brasil, José Serra, que até hoje não admite ter perdido a eleição de 2002, deu-se ao direito de falar depois de ouvir discurso da vencedora.
Uma vez calhorda, sempre calhorda.
Paulo Henrique Amorim - http://www.conversaafiada.com.br
O único que disse isso foi o New York Times que considerou a vitória de Lula acachapante.
Agora Dilma, que jamais se candidatou a um cargo eletivo, deu outra surra: 56% a 44% com 12 milhões de votos de diferença.
José Serra manteve o padrão sórdido que empreendeu em sua sólida campanha.
No mundo inteiro, o candidato derrotado fala primeiro ao público e dá parabéns ao vitorioso.
Aqui no Brasil, José Serra, que até hoje não admite ter perdido a eleição de 2002, deu-se ao direito de falar depois de ouvir discurso da vencedora.
Uma vez calhorda, sempre calhorda.
Paulo Henrique Amorim - http://www.conversaafiada.com.br
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