O Partido da Imprensa Golpista (comumente abreviado para PIG) é uma expressão usada para se referir a órgãos de imprensa e jornalistas tidos como adeptos da direita política, que se utilizariam da chamada grande mídia como meio de propagar suas ideias e tentar desestabilizar governos de orientação política de esquerda.
A expressão surgiu entre internautas brasileiros em 2007 mas foi popularizada pelo jornalista Paulo Henrique Amorim em seu blog Conversa Afiada. Amorim, quando utiliza o termo, escreve com um i minúsculo, em alusão ao portal iG, do qual foi demitido em 18 de março de 2008, no que descreve como um processo de "limpeza ideológica". De acordo com ele, até políticos teriam passado a fazer parte do PIG: "O partido deixou de ser um instrumento de golpe para se tornar o próprio golpe. Com o discurso de jornalismo objetivo, fazem o trabalho não de imprensa que omite; mas que mente, deforma e frauda.
Nesse contexto, Paulo Henrique Amorim é acusado por Reinaldo Azevedo de promover duas campanhas eternas: uma seria eleitoral, a outra seria contra a Folha e seu diretor de Redação. Azevedo afirma que tudo isso seria feito com o patrocínio do Governo, através da Caixa Econômica Federal.
O termo também é utilizado pelos jornalistas Luiz Carlos Azenha e Rodrigo Vianna em seus blogs, em referência a eventos ocorridos no Brasil e no exterior. De maneira geral, hoje a expressão é bastante usada em parte dos sites e blogs no Brasil.
O próprio presidente Luiz Inácio Lula da Silva dá respaldo à ideia contida no termo quando reclama: "Quem faz oposição nesse país é determinado tipo de imprensa. Ahhh, como inventam coisa contra o Lula. Se eu dependesse deles para ter 80% de aprovação, teria zero."
De acordo com Amorim, "em nenhuma democracia do mundo jornais jornais conservadores, de baixa qualidade técnica e até sensacionalistas, e uma única rede de televisão tem a importância que têm no Brasil. El es se transformaram num partido político. Eles se transformaram numpartido político - o PIG, Partido da Imprensa Golpista."
Neonazistas e a extrema direita divulgam calúnias
Neonazistas e a extrema direita divulgam calúnias
Circula na internet uma guerra suja e desleal, sem ética ou pudores, como é o feitio de todas as guerras. A arma, agora, é a manipulação da informação, na qual se aliam – e, como toda guerra, sem qualquer ética – de manipulação da informação, agora tendo como aliados partidos que apóiam José Serra e os setores mais retrógrados das igrejas católica e evangélica, incluindo velhas e conhecidas organizações como o Opus Dei e a TFP.
Uma dos focos destas calúnias foi revelado pelo jornalista Tony Chastinet que fez levantamento minucioso sobre a origem de um dos e-mails caluniosos que circulam contra a candidata Dilma Rousseff (PT). Usou a experiência adquirida em suas reportagens investigativas e, pelo Google, descobriu que o email partiu de gente ligada à extrema-direita e a grupos neonazistas. Gente com nome, sobrenome e endereço. O jornalista apresenta as provas. Para saber mais leia o texto integral em www.cartamaior.com
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