Dilma: esperança de um futuro melhor |
Vivemos um clima semelhante a março de 1964, guardadas as condições históricas. Os setores mais reacionários da sociedade estão unidos para impedir a vitória de Dilma Rousseff, inclusive com apoios internacionais. O Vaticano, a Opus Dei, a TFP, as bandas podres do grande empresariado e os jornais, revistas e TVs que sempre perseguiram Lula e que, agora, tornaram-se carrascos da ex-ministra Dilma Roussef vão criar embaraços até o dia da eleição, no domingo. Expressões atuais das mesmas forças que derrubaram o governo legítimo de João Goulart, em 64, articulam novo golpe.
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Mulheres e a igreja no golpe e 64 |
A senha partiu do Vaticano e será usada pelas forças mais nefastas da direita, comprometidas com a candidatura de José Serra. Em 64, a senha foi a defesa da família. Agora, o PSDB e os Democratas (antigo PFL, que já foi PDS e era Arena na época da Ditadura Militar) organizam o vale tudo. Intimidações, mentiras, sermões e pregações, informações falsas e ameaças serão usados para confundir os eleitores e tirar votos de Dilma. Assim é preciso vigilância total e alerta geral. A nossa luta só termina depois da apuração. Até lá todos em rede, nas ruas, nas urnas e na internet para garantir que em nosso País, retrocesso nunca mais. Dilma 13, Presidente.
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