sexta-feira, 19 de novembro de 2010

A Folha de São Paulo volta a torturar a lutadora social Dilma Rousseff

Insensível à dor de quem passou pela humilhação da tortura, com absoluto desrespeito e total falta de humanidade, o Grupo Folha e o PIG, em geral, voltam a manter sob tortura a presidenta Dilma Roussef. Não se trata de jornalismo, mas de flagrante ato criminoso, desleal, totalmente desumano e que deve ser denunciado pelos grupos de Direitos Humanos.  Presidenta ou não, Dilma Vana Rousseff, se não merece o respeito do boletim demo-tucano, deve ser considerada como um ser humano levado à pior das situações, nos cárceres da Ditadura, pela sua opção ousada de lutar contra a fome e a miséria em nosso País. Só quem passou pelo macabro cenário das torturas pode avaliar o que significa reavivar estes fatos, fazer especulações e sensacionalismo sobre a dor, jamais superada, de quem foi vítima das sevícias e dos terríveis maus tratos de carrascos e torturadores, inclusive, com a colaboração da Folha de São Paulo.
    Desde aquela época, coisas como Rede Globo, Grupo Folha, Estadão, Editora Abril e outros receberam a assinatura do atestado de óbito como instituições democráticas. São apenas biombos para justificar e mistificar as práticas de acumulação, imoral e ilegal, por parte da burguesia nacional e os seus aliados internacionais. Dilma, e muitos outros,  lutaram por um Brasil mais justo, soberano e independente, ou seja, ela foi patriota destemida que colocou a sua vida em defesa do povo explorado, sofrido e humilhado. Ousou lutar e ousou vencer. E agora, presidenta, poderá ajudar o País a romper com a absurda dívida social acumulada ao longo dos anos, prosseguindo e ampliando o caminho iniciado pelo Presidente Luiz Inácio Lula da Silva. É isto que não querem as forças reacionárias e conservadoras que a Folha de São Paulo representa e por isto, mais uma vez, recorrem ao expediente da tortura psicológica, pois, como um dos principais expoentes do golpismo, a Folha quer, desde já, desestabilizar o Governo Dilma. E acha que pode, com as chantagens em torno dos laudos da Justiça Militar, abalar a mulher Dilma Roussef, naturalmente afetada com as lembranças de tudo o que sofreu nos anos de prisão. 
      A hipocrisia da Folha fala em censura, democracia e liberdade de imprensa, que foram suprimidos pela Ditadura Militar, com apoio servil e conivente da Folha de São Paulo. Portanto, mais uma vez, é preciso unir as vozes e o nosso esforço contra a tortura, em todas as suas formas, principalmente o tipo de tortura que a Folha pratica sob o falso argumento de liberdade de imprensa. Em concordância com Emir Sader, também me orgulho de ter Dilma Roussef, mulher, mãe, guerrilheira e lutadora social, como presidenta, cuja postura frente aos carrascos torturadores, de ontem e de hoje, dignifica a luta de todos nós.
    A resistência, na qual Dilma Roussef empenhou a própria vida, foi contra aqueles que, pela força, se apropriaram do Estado brasileiro, cercearam a democracia, impediram que o País acabasse com a fome e a miséria, e tomaram de assalto o bem público, construindo impérios econômicos na longa noite do arbítrio e prepotência que se abateu sobre a Nação, sobre a miséria e a necessidade da maioria da população. É contra estes que ainda lutamos, pois, para eles, está chegando o momento da "volta do cipó de aroeira no lombo de quem mandou dar".  Todo apoio a Dilma Roussef, pois, nossa luta tem que continuar. 
      

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