Aborto não é uma prioridade para ser o tema dominante da eleição. O País tem outras necessidades
A manipulação sobre a questão do aborto, realizada por grupos religiosos e levada ao extremo pelo candidato José Serra e pelos jornais, rádios e TVs que o apóiam (Veja, Globo, Estadão, Folha etc.), não é o problema central do Brasil. O País espera que o debate político-eleitoral tenha como centro as propostas que dizem respeito ao futuro da Nação, como geração de emprego e renda, políticas de saúde e educação, saneamento urbano e transporte, programas de inclusão social, política internacional e vários outros temas que impactam a vida de todos os brasileiros.
O aborto, na forma como é debatido, tem apenas uma finalidade: constranger, humilhar e criar dificuldades para a candidata Dilma Roussef. Os grupos atrasados e conservadores utilizam o tema para induzir os eleitores, criando um fato que nunca aconteceu. Um boato, plantado na internet, passou a ser usado por alguns padres e pastores evangélicos, que atuam como cabos eleitorais de José Serra. E o próprio candidato do PSDB faz questão de disseminar a fofoca. Usa a técnica de Joseph Goebbels, Ministro do Povo e da Propaganda de Adolf Hitler, de que, uma mentira, repetida várias vezes, acaba se transformando em verdade. E assim age o José Serra, foge do debate das propostas de interesse da Nação, rebaixa a campanha política e se transforma na reencarnação dos demagogos da antiga UDN, atrasados e golpistas que, para vencer eleições, fazem qualquer negócio. O Brasil espera mais, muito mais, do debate eleitoral. Aborto é uma questão de saúde pública e diz respeito, exclusivamente, à decisão da mulher. VAMOS EM FRENTE, DILMA PRESIDENTE!
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