Para entender melhor o inquérito da Polícia Federal sobre a quebra do sigilo fiscal dos tucanos.
Ao criar a notícia de que a “PF liga quebra de sigilo à pré-campanha do PT”, o boletim demo-tucano, Folha de São Paulo, dá a sua costumeira contribuição à campanha de Serra. A informação abaixo e do Luiz Nassif, no seu blog. Ele diz:
“As investigações foram encerradas na semana passada, inclusive com a tomada de depoimento do repórter Amaury Jr por mais de dez horas. A conclusão final do inquérito foi a de que Amaury trabalhou o dossiê a serviço do Estado de Minas e do governador Aécio Neves – como uma forma de se defender de esperados ataques de José Serra.
“As investigações foram encerradas na semana passada, inclusive com a tomada de depoimento do repórter Amaury Jr por mais de dez horas. A conclusão final do inquérito foi a de que Amaury trabalhou o dossiê a serviço do Estado de Minas e do governador Aécio Neves – como uma forma de se defender de esperados ataques de José Serra.
Em negociação com o Palácio, a cúpula da Polícia Federal decidiu segurar as conclusões para após as eleições, para não dar margem a nenhuma interpretação de que o inquérito pudesse ter influência política.
No entanto, a advogada de Eduardo Jorge – que tem acesso às peças do inquérito por conta de uma liminar na Justiça – conseguiu as informações. Conferindo seu conteúdo explosivo, aparentemente pretendeu montar um antídoto. Vazou as informações para a Folha, dando ênfase ao acessório – a aproximação posterior de Amaury com a pré-campanha de Dilma – para diluir o essencial – o fato de que o dossiê foi fogo amigo no PSDB.”
Agora, para desviar a atenção, a Folha de São Paulo presta mais um serviço a Serra e planta a notícia de que o Amaury Jr. era membro da pré-campanha de Dilma. A história, na verdade, é outra, segundo Paulo Henrique Amorim no seu “Conversaafiada”. Que sujeira hein?!
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